Aposta da Mega-Sena que faturou R$ 45 milhões é de Júlio de Castilhos – Foto: Anderson Cazorla/Reprodução/ND
Um morador (ou moradora) da cidade de Júlio de Castilhos, no interior do Rio Grande do Sul, está rindo à toa. A pessoa cravou as seis dezenas da Mega-Sena e levou sozinha o prêmio de R$ 45.115.606,88 no sorteio realizado na noite dessa terça-feira (15), em São Paulo.
A aposta foi simples, feita pelo CEF (Internet Banking da Caixa Econômica Federal), e custou apenas R$ 6. Os números sorteados foram: 03 – 09 – 15 – 27 – 39 – 59.
Bolada com apenas R$ 6
O mais impressionante é que o prêmio veio de uma aposta comum, daquelas em que o jogador marca seis dezenas, o formato mais básico do jogo. O ganhador ou ganhadora gastou o mínimo e agora tem uma verdadeira fortuna na conta.
Apostador ou apostadora poderá retirar seu prêmio junto à Caixa – Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil/ND
Quina e quadra também premiaram
Além da aposta principal, outras milhares de pessoas também embolsaram prêmios menores. A quina teve 131 apostas vencedoras, cada uma vai receber R$ 26.962,60. Já a quadra saiu para 6.996 apostas, com prêmio individual de R$ 721,24.
E vem mais por aí
Para quem quiser tentar a sorte, o próximo sorteio da Mega-Sena será nesta quinta-feira (17), com prêmio estimado em R$ 3,5 milhões.
As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio, em qualquer casa lotérica credenciada ou pela internet. O jogo simples continua custando R$ 6.
Os números sorteados foram: 03 – 09 – 15 – 27 – 39 – 59 – Foto: Divulgação/Freepik
Onde fica a cidade que teve um novo milionário com apenas R$ 6?
O novo milionário da Mega-Sena é de Júlio de Castilhos, uma pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul, com pouco mais de 18 mil habitantes, segundo o Censo de 2022.
Com área de quase 2 mil km², o município leva o nome de Júlio Prates de Castilhos, ex-presidente do estado e figura-chave do positivismo no Brasil. Ele foi o principal autor da Constituição gaúcha de 1891 e chegou a influenciar Getúlio Vargas, que mais tarde adotou o chamado “castilhismo” durante o Estado Novo.
Fonte: ND Mais
