Região lidera ranking de ocupação do IBGE, com municípios entre os melhores do Brasil em geração de empregos
Fotos: Portal do Turismo de Santa Catarina
Com índices de desemprego praticamente nulos e forte presença da indústria e do agronegócio, o Oeste de Santa Catarina se consolida como um dos polos mais promissores do país em geração de empregos.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a região tem três municípios entre os 20 primeiros do ranking nacional de maior nível de ocupação.
No cenário estadual, o desempenho é ainda mais expressivo: nove cidades do Oeste figuram entre as 20 primeiras colocadas.
Os dados do IBGE, com base em 2022, analisaram 5.571 municípios brasileiros. Santa Catarina aparece com a menor taxa de desemprego do país, 2,5%, bem abaixo da média nacional, que é de 5,67%.
Entre os municípios com taxa zero de desemprego, sete estão em Santa Catarina, sendo cinco no Grande Oeste:
Barra Bonita (Extremo-Oeste)
Coronel Martins (Oeste)
Ibiam (Meio-Oeste)
Lajeado Grande (Oeste)
Xavantina (Oeste)

No ranking nacional, o município de Irati, com 72,91% de nível de ocupação, aparece na quinta posição do país. Localizado a cerca de 600 km de Florianópolis, Irati tem cerca de 2,1 mil habitantes e é o município com maior taxa de ocupação de Santa Catarina.
Outras cidades do Oeste que se destacam são Pinhalzinho, na 10ª posição nacional (69,89%), e Treze Tílias, conhecida como o “Tirol Brasileiro”, que ocupa a 19ª posição (68,51%).

No ranking estadual do IBGE, o Grande Oeste catarinense tem nove cidades entre as 20 primeiras: Irati, Pinhalzinho, Treze Tílias, Pinheiro Preto, São Miguel do Oeste, São Domingos, Nova Erechim, Chapecó e São João do Oeste.
O ranking estadual é liderado por Irati (72,91%), seguido de São Martinho (71,67%), Pinhalzinho (69,89%), São Ludgero (69,65%) e Laurentino (69,30%).
Irati (SC) – 72,91%
São Martinho (SC) – 71,67%
Pinhalzinho (SC) – 69,89%
São Ludgero (SC) – 69,65%
Laurentino (SC) – 69,30%
Santa Rosa de Lima (SC) – 68,53%
Treze Tílias (SC) – 68,51%
Pinheiro Preto (SC) – 67,81%
São Miguel do Oeste (SC) – 67,49%
Presidente Getúlio (SC) – 67,33%
São Domingos (SC) – 66,98%
Gaspar (SC) – 66,93%
Dona Emma (SC) – 66,93%
Rio do Oeste (SC) – 66,62%
Schroeder (SC) – 66,42%
Witmarsum (SC) – 66,38%
Nova Erechim (SC) – 66,21%
Chapecó (SC) – 66,20%
São João do Oeste (SC) – 66,18%
Imbuia (SC) – 66,12%
A força do agronegócio, da indústria alimentícia e das cooperativas explica o bom desempenho regional. O modelo de economia diversificada e cooperativa tem garantido estabilidade e renda às famílias do interior.
Os números reforçam o protagonismo do Oeste catarinense como uma das regiões mais prósperas do país em geração de empregos e qualidade de vida.
Fernando de Noronha (PE) – 79,59%
Vila Maria (RS) – 75,66%
Coronel Pilar (RS) – 73,96%
Serra Nova Dourada (MT) – 73,43%
Irati (SC) – 72,91%
Nova Serrana (MG) – 72,15%
São Martinho (SC) – 71,67%
Sapezal (MT) – 70,18%
Ibirubá (RS) – 69,93%
Pinhalzinho (SC) – 69,89%
São Ludgero (SC) – 69,65%
Chapadão do Sul (MS) – 69,61%
Pinto Bandeira (RS) – 69,58%
Nova Alvorada (RS) – 69,48%
Nova Pádua (RS) – 69,36%
Laurentino (SC) – 69,30%
Nova Mutum (MT) – 69,15%
Santa Rosa de Lima (SC) – 68,53%
Treze Tílias (SC) – 68,51%
Galinhos (RN) – 68,5%
Fonte: RBV Notícias